João Rosa – Marujá – Ilha do Cardoso/SP
Archive for the ‘só rindo…’ Category
Esse eu respeito!
18.janeiro.2010EdMort… my name is Muerte!
23.junho.2008Efeito Diccó? 44 Magnum!
02.junho.2008A internet é uma coisa impressionante… você cria um blog e seres dos mais inusitados chegam a você. Meu amigo Rafael arrumou uma sarna chamada Diccó, que se alastrou pelo blogroll dele e contaminou outros blogs, como o Reche, W1zard, Lídice, EdMort (eu!) etc…
A gente no começo xinga o peão, e o larazento gama. Depois ignora e o puto continua na cola… daí o Rafael menciona o nome do mala no seu pobrecast e BUM! A entidade Diccó ganha voz e o seu próprio blog!
Eu sou OLD SCHOOL, portanto, eis meu recado pata ti, Diccó:
Essa tal filosofia…
15.maio.2008Diz a lenda que certa vez, Tales de Mileto passeava ao lado de uma velha escrava, e contemplava as estrelas e as constelações, pensando em um problema de astronomia. Completamente absorto em seus pensamentos, caiu num buraco. Então, a velha escrava lhe disse: como espera saber o que há no céu se não consegue ver o que está sob seus pés?
A filosofia tem dessas coisas… e faz com que os filósofos sejam pessoas assim, digamos, atordoadas…
Certa vez voltava eu de uma manhã de aulas e, próximo da hora do almoço, resolvi parar o carro na padaria perto de casa, para comprar algo para comer. Estacionei o carro em frente a padaria, pedi alguns pães recheados e quando fui ao caixa, encontrei um aluno que trabalha pelas redondezas. O aluno me perguntou várias coisas sobre certificação, carreira e tals. Ficamos conversando uns 10 minutos. Finda a conversa, peguei minhas sacolas, atravessei a rua e caminhei até a minha casa, que fica a uns 80 metros da padaria. Em frente ao portão, percebi que o meu carro não estava na garagem! Opa… perai… cadê o carro? Humm… por uns segundos, me senti como Tales dentro do buraco… deixei as sacolas dentro de casa e voltei à padaria pegar o carro que tinha ficado lá estacionado…
Eureka!
30.abril.2008Arquimedes foi um grande matemático grego da antiguidade e pai da expressão Eureka. Segundo o Wikipédia (porque hoje estou com preguiça de digitar):
Conta-se que certa vez, Hierão, rei de Siracusa, no século III a.C. havia encomendado uma coroa de ouro, para homenagear uma divindade que supostamente o protegera em suas conquistas, mas foi levantada a acusação de que o ourives o enganara, misturando o ouro maciço com prata em sua confecção. Para descobrir, sem danificar o objeto, se o seu interior continha uma parte feita de prata, Hierão pediu a ajuda de Arquimedes. Ele pôs-se a procurar a solução para o problema, a qual lhe ocorreu durante um banho. A lenda afirma que Arquimedes teria notado que uma quantidade de água correspondente ao seu próprio volume transbordava da banheira quando ele entrava nela e que, utilizando um método semelhante, poderia comparar o volume da coroa com os volumes de iguais pesos de prata e ouro: bastava colocá-los em um recipiente cheio de água, e medir a quantidade de líquido derramado. Feliz com essa fantástica descoberta, Arquimedes teria saído à rua nu, gritando “Eureka! Eureka!” (“Encontrei! Encontrei!”‘).
Todos nós temos momentos “eureka” em nossas vidas.
Certa vez presenciei um momento “eureka” inusitado. Lá estava ela sentada ao sofá, brincando com sua piranha de prender os cabelos quando: “Olha, parece os dentes de uma piranha…” SHABLIM! (efeito sonoro do momento “eureka”) “Ahh… é por isso que chama piranha!”. A alegria e o entusiasmo seriam contagiantes, não fosse o sarcasmo do seu interlocutor: “Dããã… descobriu a américa… AHUAHUAHAU”
Noutra vez, entusiasmada com outra descoberta típica de um momento “eureka”, ela relata que os seres humanos (inclusive ela) têm “furinhos” no canto das palpebras. Novamente o seu interlocutor não se conteve… “Dããã… hellooo-o… AHUAHUHAUHAH”
Nota Mental: Preciso de férias em Porto de Galinhas ou outro lugar paradisíaco qualquer!
Warning… my bag is 99.9% full… Ahhhhhhhhhhhhh
12.março.2008Classes de objetos Java;
Distribuição de Freqüências
Povos Pré-Colombianos;
A função social do texto;
História da filosofia grega;
Protocolo IPv6;
Positivismo;
Redes comutadas ATM;
Darwinismo social;
Conversão de números binários;
John Rawls e a Teoria da justiça.
WARNING!
SYSTEM OVERLOAD!
TO CORRECT THIS, DRINK BEER… LOTS OF BEER…
Sem comprovação de renda? Bem vindo, isto é um assalto!
18.fevereiro.2008Hora do almoço e a TV mostra a mega-ultra-blaster oportunidade para aquelas pessoas que são “discriminadas” por não possuir comprovação de renda.
Pela bagatela de 36 parcelas de R$ 39,90 mais uma entrada com super desconto de R$ 29,90, o cidadão que não pode comprovar renda, pode adquirir um equipamento audio-visual de última geração que promete maravilhas…
36 x 39,90 = R$ 1.436,40 + 29,90 = R$ 1.466,30
Tal maravilha tecnológica não vale, sequer, R$ 150,00… mas usando R$ 150,00 como parâmetro: são 977,33% de lucro em 36 meses… aproximadamente 27,14% ao mês e eu fico pensando cá com meus botões… que aplicação financeira rende 27,14% ao mês??
Capitalismo, ó capitalismo… ligue já!!! Não precisa comprovante, nós acreditamos em você!
Fala sério…
Cenas urbanas 1
24.outubro.2007Chovia. E lá estava eu a voltar de mais uma manhã de aulas quando, próximo de casa, me deparo com uma caminhão da prefeitura parado à frente da casa de minha vizinha. Estacionei o carro em minha garagem e pus-me a contemplar o trabalho daqueles bravos servidores públicos.
Os nobres trabalhadores estavam a instalar um poste de sinalização de trânsito. Durante a labuta que a empreitada exigia, ao se acionar o elevador hidráulico para posicionar o trabalhador que iria instalar a placa de sinalização no braço metálico do poste, um fio que cruzava a rua, conectando o serviço de TV a cabo à casa de minha vizinha foi acidentalmente arrebentado.
“Ops”, deixou escapar o trabalhador que operava o elevador, sem perceber que era observado por este narrador.
A chuva caia leve, mas constante. Sem notar que um cabo havia sido rompido, o trabalhador localizado na plataforma do elevador hidráulico pôs-se a instalar a placa sinalizadora. Um parafuso aqui, outro ali e pronto, tal qual um miojo, em menos de três minutos a placa estava instalada.
“Ooopsss”, novamente o trabalhador que operava o elevador se pronunciou. “Tá virada!”, alertou o colega de baixo ao colega de cima. “Ãhm?”, balbuciou o de cima para o de baixo. “Tá virada! Olha!”, retornou o de baixo para o de cima. “Putz…”, exclamou o de cima. O adjetivo proferido pelo de baixo foi deveras maldoso para ser aqui narrado, entretanto, merecido. 6 minutos depois, lá estava a placa sinalizadora, sinalizando.
Ainda chove. O cabo rompido aguarda a visita dos técnicos da TV a cabo…