não vejo reflexos
meu rosto desaparece
tudo passa tão rápido
não noto os detalhes
mas me vejo no silêncio
nos intervalos entre mundos
sou menos que a infinitude
sou mais que o singular
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autoretrato
01.julho.2010só palavras…
02.fevereiro.2010vivo o turbilhão de movimentos
que me arrasta, me gasta, me basta
vivo a imprecisão, a incerteza
que me guia, me fia, me aniquila
vivo em meio a tudo e ao nada
sem medos, apenas receios
vivo